Você, com certeza, se lembrará de quando foi bem atendido, ouvido com atenção nas suas solicitações. Este é o objetivo primeiro do trabalho dos nossos profissionais de recuperação, porque um cliente satisfeito é com isto fidelizado.
Negociamos desde que acordamos, todos os dias, com nossos filhos, familiares, amigos, colegas de trabalho, gestores, etc.
Alguns autores defendem que o ideal é a negociação ganha/ganha, onde ambas as partes ganham mas, desde cedo, somos muito estimulados para competir, onde para um ganhar o outro precisa perder.
Na atualidade, o que se vê crescer com força é a negociação colaborativa, muito presente em cooperativas de compras, crédito e transporte, e que recebeu mais força depois da pandemia.
As pessoas estão mudando o pensamento e a visão sobre diversos aspectos, exigindo cada vez mais respeito por seus direitos, o que exige que seja adotada uma nova abordagem também nas ações de “cobrança”.
A Latina Cobranças, atendendo aos desejos dos seus clientes, optou pela Negociação Humanizada em suas operações. O que num primeiro momento podia parecer ineficaz para o mundo competitivo, tornou-se o caminho certo para o alcance de resultados muito positivos.
A Latina Cobranças é B2H* e cobrar passou a ser negociar com humanidade. Para isto, aprimorar o conhecimento e as habilidades dos profissionais da área de recuperação de crédito, tornou-se imprescindível.
Nossos parceiros de negócio e consequentemente os clientes destes, recebem tratamento humanizado de ponta a ponta, o que tem aumentado significativamente os resultados e a satisfação destes, ou seja, além de retorno financeiro, há ainda a manutenção das relações comerciais, capital ativo importantíssimo de nossos parceiros.
O QUE ESPERAR DE UMA NEGOCIAÇÃO HUMANIZADA?
Você, com certeza, se lembrará de quando foi bem atendido, ouvido com atenção nas suas solicitações. Este é o objetivo primeiro do trabalho dos nossos profissionais de recuperação, porque um cliente satisfeito é com isto fidelizado.
Reconhecendo o valor que um cliente tem para uma organização, as negociações humanizadas se tornaram imprescindíveis para as empresas.
Foi pensando na manutenção das relações comerciais que buscamos por melhorias nos processos de trabalho, promovendo uma nova cultura de atendimento que apoie a melhoria na qualidade e eficiência dos serviços prestados.
Para entender a importância das negociações humanizadas no atendimento, basta considerar que o cliente não busca apenas a solução de um problema financeiro, mas também por conforto pessoal.
Uma negociação humanizada contempla:
Ética profissional,
Escuta ativa;
Uso de empatia;
Respeito ao sigilo das informações;
Compreensão e consideração pelas diferenças;
Comunicação eficiente com troca de informações,
Postura de confiança, segurança, apoio e
Infraestrutura adequada para a segurança de todos.
O QUE GANHAMOS COM A NEGOCIAÇÃO HUMANIZADA?
São vários os benefícios de negociações humanizadas, dentre os quais destacam-se:
Fidelização de clientes;
Acordos mais eficazes;
Redução de quebras de acordos e
Aumento da confiança na marca de nossos parceiros.
COMO NEGOCIAR DE FORMA HUMANIZADA?
Para negociações mais humanizadas é preciso despertar para o lado humano das pessoas, entender que existem sim ganhos nas relações mais colaborativas, ao contrário da mecanização no atendimento que obstrui aproximações afetivas.
A negociação humanizada veio para ficar, favorecendo a troca de saberes, o diálogo entre pessoas, a consideração aos desejos e interesses dos clientes de diferentes segmentos. Oferecer negociações mais humanas implica em corresponsabilidade e exige mudanças na cultura da gestão e seus colaboradores, bem como nos processos de trabalho.
E sua empresa, como está recuperando seus créditos/inadimplência?
Converse com um de nossos consultores e dê aos seus clientes o que tem de melhor quando o assunto é negociação humanizada.
(*) B2H – Business to Human, é um conceito que Baldwin Berges, da BD-Insider, introduziu com o objetivo de tornar os negócios mais pessoais, pois compreende que “todos nós estamos conectados uns com os outros” e que “Os humanos ainda querem falar com humanos”.